domingo, 15 de março de 2009

O festival do chocolate


A ideia era ir lá, conhecer o Festival do Chocolate e comer uns pedacitos. No entanto o passeio levou-nos a mais sítios. O almoço foi na minha terra, Arruda dos Vinhos, no Restaurante Porta Um. Um espaço giro, com boa comida, acolhedor do qual já tinha saudades.

Depois partimos para Óbidos. Lá chegados e após uma sorte medonha no estacionamento, comprámos bilhete (pulseira) que deu direito ao primeiro chocolate da tarde. A caminho da entrada do recinto principal as milhentas lojinhas e banquinhas do costume, a vender mil e uma coisas e agora, também as especialidades doces. Além da sempre habitual ginja em copo de chocolate, aqui era fruta com chocolate, bolo de chocolate, chocolate quente... a pouca fome fez-nos continuar. Talvez na volta. A multidão era imensa e até custava andar por vezes. Quando chegamos ao recinto, e entre algumas diversões e exposições com centenas de pessoas na fila (parecia a Expo) lá vimos as bancadas de venda, as montras de chocolate, algumas peças de chocolate e outras coisitas mais. Não perdemos no entanto tempo em filas para tirar fotos com as esculturas. No dia em que for a uma casa de chocolate em que entre e possa comer parte dela (tipo casa Hensel e Gretel) falem comigo. Até lá, para ver os outros a comprar doces não vale a pena.
Acabei por não comprar nada. Nada me apelou a isso. Lá trouxemos como recordação a chávena do chocolate quente que nem sequer conseguimos acabar de beber.
E a ginginha e os copos de chocolate que lá tinha comprado no Natal cá continuam. Há espera de serem inaugurados por alguém que queira arriscar cá vir.
Aconselho a visita a quem ainda não foi conhecer. Quem já foi...pois se calhar não precisa voltar tão cedo, a não ser que goste muito de chocolate e não costume enjoar com estes produtos achocolatados. Uns melhores, outros bem piores.

A tarde acabou em correrias na praia norte de Peniche. E a noite, no japonês de Massamá. Um dia em cheio... um dia diferente.

sábado, 14 de março de 2009

É tão bom

Obrigada a todos os que hoje me fizeram sorrir. Todos os que se lembraram de mim e não quiseram deixar de dar um beijinho. E sobretudo aqueles que me disseram para abrir as janelas e aproveitar o sol. Sobretudo aqueles que me aturaram hoje e têm aturado ao longo destes últimos tempos, e a quem dedico esta canção.

Mafalda, Luis, Isabel, Leonor, João P, Zé, El, Teresa, Paulo, Catarina, João O, Sofia, Saga, Clara, Bankinha, Pho, Anitia, After, Pedro, Sandra, Maria José, Augusto, Patricia, Caterina, Amaro. Um beijinho especial para o Rui e Filipa, para o Rui e Cilia, Hugo, Manuel e Otília. E um beijinho e maior e um grande abraço para aqueles que me aturaram: Manuela e João.

Ouvi-a na Vasco da Gama há quinze dias, quando ia ter com vocês. Tinha acabado de tomar uma importante decisão e o meu coração ardia por dentro. Mas ao ligar o rádio ouvi esta música. Um pensamento, um sorriso, um abraço para vocês. Obrigada aos dois. Adoro-vos e obrigado por me aturarem nesse dia, hoje e sempre.

domingo, 8 de março de 2009

Back

Duma marcha de 11km.
Cansada, esgotada, e novamente sem vontade de fazer nenhum. Valha-me os filmes na TV para me distrair de tudo o resto.

Darkness



sábado, 7 de março de 2009

Stress

tou farta de estar em casa. o SL ao menos ligado podia procurar companhia... mas não posso porque não tenho banda larga. beber um café, distrair, passear... se quiser vou ter de ir sozinha. sinto a falta de falar com alguém e ouvir, de conviver. mas na verdade são neste momento poucas as pessoas com quem falo regularmente. nestes últimos anos tenho me afastado de muitas pessoas reais, umas por ter deixado de contactar desde a faculdade, outras por me ter juntado com alguém, outras porque depois me distraía no SL e fazia lá mais amigos, outras porque as vivências RL e SL nos fizeram afastar. enfim. hoje sei que tenho listas com muitos contactos e amigos. mas sinto que vou ter de retomar aos poucos todos eles. para que não volte a sentir a falta de querer falar com alguém como a que sinto agora.    

Estrada de Telheiras, 146

Lição nº1:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº2:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº3:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº4:  não sair de casa para uma coisa destas sem ter o telefone de alguém presente. 
Lição nº5:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº6:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº7:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº8:  procurar bem na net possibilidades de morada e não me contentar com a primeira informação.
Lição nº9:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº10: aprender a não confiar no GPS.
Lição nº11:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº12:  confirmar mapa e trajecto na maporama ou viamichelin, só para teres uma ideia.
Lição nº13:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº14:  aprender a não confiar no GPS.
Lição nº15:  aprender a não confiar no GPS.













Bem agora a frio e depois de ter aprendido pelo menos uma lição, vejo que o GPS até não me enganou. Afinal eu tinha colocado a morada da net "Estrada de Telheiras" e como não tinha achado número de porta, "Qualquer número". Mas não quis acreditar por onde o GPS me tinha levado. E passei por n ruas de Telheiras e arredores, descobri sei lá quantas zonas, passei pelo parque dos príncipes, pela quinta dos inglesinhos, pela rua dos café engraçados, por ruas cheias de prédios e gente, escolas...até no IRJ ia entrando... devo ter palmilhado de carro toda a zona, confirmado 100x o que GPS dizia, sei lá mais o quê. Acabei de desistir hora e meia depois, já devia a tertúlia ter acabado e eu continuava sem saber sequer onde estava a decorrer.

Agora a frio percebo que bastava o número 146 mas a pressa de tirar a morada no emprego não ajudou. Ia lá eu imaginar na altura que a estrada de telheiras é daquelas esquisitas que começam, acabam, dão sei lá quantas voltas e a não ser que saibas exactamente onde queres ir o mais certo é te perderes? Pensava que era só confiar que o GPS me levasse à rua certa e aí procurar uma casa apalaçada que parecesse ser uma biblioteca. Fiquei um bocadinho barafusa quando "cheguei ao meu destino" debaixo do Estádio de Alvalade. Afinal não estava a ver que naquele estádio novo estivesse um antigo solar transformado em Biblioteca. Mas para a próxima já sei. Nem que esteja a noite toda e palmilhe a pé até encontrar a maldita da rua. 

Desculpa menina... eu tentei ir. Mas não consegui. :(

sexta-feira, 6 de março de 2009

O bom e o mau: 05 Mar 09

+

Consegui recuperar um saco com as cenas de natação que tinha deixado no balneário na 4ª, e com tudo dentro...

Passei parte da noite a mudar móveis na sala. Tendo em conta que moro num T0 onde a sala é um recanto entre a cozinha o quarto e a WC... ainda bem que consegui arranjar mais espaço livre com isso. Tenho um tapete e uns quantos puffs noutra casa para trazer para cá. E fiquei feliz só de arrastar móveis dum lado para outro ;)

-

Work stresses
Blues feeling
Felling of friendship loss


Expectativas para os próximos dias:

Passar pela Tertúlia da Menina Marota
Rever o meu ex-ex-namorado e a minha ex-casa para buscar cenas para o IRS
Passar pelo cinema se conseguir convencer algum amigo
Madrugar numa caminhada de mulheres no domingo
Assistir à primeira sit down commedy no twitter próxima 3ª
Fazer 30 anos a comer (Bom) chocolate

Sonolência

É o resultado da noite passada. O problema de estar sozinha sem SL e TV que facilmente ficamos enfadados... quando não temos ninguém para falar piora.
Nem SL, nem RL... nem voice para não gastar demasiada banda larga. E também confesso sem muita vontade de falar. Há neste momento 2 ou 3 pessoas que gostaria de falar... mas a maioria demasiado ocupada ou sem vontade de falar comigo.

E entre vontade de fazer nenhum e sem pica para fazer alguma coisa, lá se vai vagueando pela net. Entre blogs, facebooks, multiplys... tentativas frustradas de acabar ou adiantar o site do Tagus (www.tagusfriends.com) lá acabei por adormecer ao PC. Quando mais de uma hora depois acordei, eram mais que horas de dormir. E no entanto, a net continuava on e acabei por ler o mail.

Depois dum mail duma amiga, ainda vi o twitter. No twitter vi novidades, respondi a algumas, e passei para o blip. Umas cançõezinhas a mais na playlist, umas respostas a uns amigos novos, outros tantos blips e reblips... e lá fui ficando. Passaram as 01, as 02, as 03... voltei ao facebook, à conta da tmn, aos blips e twitts sei lá quantas vezes. Até aproveitei as altas horas para descarregar IMs e landmarks no SL.

Confesso que a letargia era muita...mas o sono simplesmente não batia à porta.
Já passava das 4 quando finalmente me deitei para adormecer.
Tendo em conta que entre as 6.30 e as 7 estava levantada... pois é normal que hoje continue sonolenta e bastante.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Human

I did my best to notice
When the call came down the line
Up to the platform of surrender
I was brought but I was kind
And sometimes I get nervous
When I see an open door
Close your eyes
Clear your heart...
Cut the cord

(from Human, by the Killers)

quarta-feira, 4 de março de 2009

Incrível

Como as coisas parecem correr bem ou melhor quando nos mentalizamos a fazê-las.

Já tenho gás, demorou 30m entre a chamada ao serviço e irem lá a casa.

Já tenho máquina, entreguei o processo sábado, hoje telefonaram e ficou despachada ao almoço.

O Meo vai demorar um pouco mais... mas dia 13 (à noite) se tudo correr bem fica.

Resta o esquentador mas isso depende da senhoria...se passar a chatear todas as semanas já não deve demorar muito.

Enfim... é questão de realmente ver com outros olhos a realidade. E não me conformar com tudo o que vai acontecendo.

terça-feira, 3 de março de 2009

Castelos de areia

Só me apetece dizer isto.
Castelos de areia fazem as crianças.
As mesmas crianças que sonham e desejam tudo o que vêem.
Às crianças desculpa-se tudo. Mas quando as crianças já são crescidas para tomar decisões e fazer escolhas já não é bem assim.
Crianças são aqueles todos aqueles que tentam construir um mundo de sonho e fantasia para si, com um pouco de tudo o que desejam, sem pensar nas implicações que as suas acções e decisões (ou falta delas).
Uma criança que vive duas vidas em paralelo durante meses sem pensar no futuro, não tem grande desculpa.
E se no final vir o seu castelo de areia ruir é porque só conseguiu isso mesmo. Construir um castelo de areia, que toda a gente sabe que mais cedo ou mais tarde vai ruir.
Todas as pessoas crescidas sabem que uma construção para se aguentar precisa de bons alicerces.
Todas as pessoas crescidas sabem que a vida é feita das suas acções, decisões e escolhas.
E que no final, és o arquitecto do teu próprio destino. E se um dia optaste por construir um ou mais castelos de areia em vez de começares a cavar um fundação forte, é com o resultado disso que tens de te aguentar.
Se há alguém que deve aprender uma lição de vida, é a criança que já devia ter crescido.
E quando acabar a birra e voltar a pedir beijinhos e sorrisos a todos, pode ser que alguém oiça. Mas aprende com os teus erros. Pega na picareta e começa a cavar. Não voltes a fazer castelos de areia.

domingo, 1 de março de 2009

Já tenho gás

E ainda bem. Já consigo comer e tomar banho lá em casa.