A ideia era ir lá, conhecer o
Festival do Chocolate e comer uns pedacitos. No entanto o passeio levou-nos a mais sítios. O almoço foi na minha terra, Arruda dos Vinhos, no
Restaurante Porta Um. Um espaço giro, com boa comida, acolhedor do qual já tinha saudades.
Depois partimos para Óbidos. Lá chegados e após uma sorte medonha no estacionamento, comprámos bilhete (pulseira) que deu direito ao primeiro chocolate da tarde. A caminho da entrada do recinto principal as milhentas lojinhas e banquinhas do costume, a vender mil e uma coisas e agora, também as especialidades doces. Além da sempre habitual ginja em copo de chocolate, aqui era fruta com chocolate, bolo de chocolate, chocolate quente... a pouca fome fez-nos continuar. Talvez na volta. A multidão era imensa e até custava andar por vezes. Quando chegamos ao recinto, e entre algumas diversões e exposições com centenas de pessoas na fila (parecia a Expo) lá vimos as bancadas de venda, as montras de chocolate, algumas peças de chocolate e outras coisitas mais. Não perdemos no entanto tempo em filas para tirar fotos com as esculturas. No dia em que for a uma casa de chocolate em que entre e possa comer parte dela (tipo casa Hensel e Gretel) falem comigo. Até lá, para ver os outros a comprar doces não vale a pena.
Acabei por não comprar nada. Nada me apelou a isso. Lá trouxemos como recordação a chávena do chocolate quente que nem sequer conseguimos acabar de beber.
E a ginginha e os copos de chocolate que lá tinha comprado no Natal cá continuam. Há espera de serem inaugurados por alguém que queira arriscar cá vir.
Aconselho a visita a quem ainda não foi conhecer. Quem já foi...pois se calhar não precisa voltar tão cedo, a não ser que goste muito de chocolate e não costume enjoar com estes produtos achocolatados. Uns melhores, outros bem piores.
A tarde acabou em correrias na praia norte de Peniche. E a noite, no japonês de Massamá. Um dia em cheio... um dia diferente.
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eu sei que não aprendo nada mas também não me importo de opinar: